VENDETTA CORSA
Última apresentação - PROJETO TEATRO ABERTO
Sala Álvaro Moreyra
Dia 27, terça às 20h
Entrada Franca
(Senhas 1 hora antes)
O corte pode ser no corpo ou na alma, o que conta é a permanência, a persistência da ferida. O tempo passa, mas ela permanece ali, sangrando em silêncio, sem perdão nem reparação. Uma mulher com sede de sangue. Um filho perdido, uma traição, um amor não correspondido, qualquer motivo serve de pretexto para a vingança. Uma dor sem fim, que impulsiona para a vendetta. Ela está em lugar nenhum, e surge, em ato, ação e sede. Uma faca corsa é a protagonista de crimes aparentemente inexplicáveis.
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HOMENAGEM A FERNANDO PEIXOTO
Teatro Renascença
Dia 27, terça às 20h30
Entrada Franca
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FADAS E MONSTROS NO VELÓRIO DE PATER PAN
Última apresentação - PROJETO NOVAS CARAS
Teatro de Câmara Túlio Piva
Dia 28, quarta às 20h
Entrada Franca
(Senhas 1 hora antes)
O espetáculo Fadas&Monstros no velório de Pan é um Conto de Fadas para adultos. Escrito e dirigido por Bob Bahlis, este Conto de Fadas foi inspirado no livro Fadas no divã de Diana L. Corso & Mario Corso e na lenda Urbana sobre a morte de Walt Disney, que teve o corpo congelado, logo após a sua morte para ser ressuscitado no futuro.
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SOLO EM ÁGUA FERVENTE
Teatro de Câmara Túlio Piva
30 e 31 de março, 1º de abril
sexta e sábado Às 21h, domingo às 20h
Provocadas pela carga expressiva das idéias de pausa e de vazio, coreógrafa e bailarina foram convidadas a olhar este universo dos silêncios mais de perto... um universo onde até então nada acontecia, mas que através de um olhar mais atento, se apresentou cheio de movimentos. Movimentos que foram interpretados como movimentos líquidos, carregados de emoções. A estes movimentos foi permitido o fluxo e o ritmo de uma poção em ebulição. "Vejo a pausa como um momento de vazio. O corpo é convidado à escuta. Os fluxos internos preenchem essa pausa-vazio e ao mesmo tempo inundam o corpo de sensações e sentidos. Fomos descobrindo que os fluxos internos, mais do que ajustes, são um movimento líquido." Luciana Hoppe, coreógrafa.
Coreografia: Luciana Hoppe
Bailarina-criadora: Maria Albers
Iluminação: Fabrício Simões
Cenografia: Luciana Hoppe, Juliano Rossi e Maria Albers
Trilha sonora pesquisada: Luciana Hoppe e Cristiano Oliveira
Figurino: Luciana Hoppe
ESTRÉIAS
O CASAMENTO DE MAIKON ESTALLONE
Teatro Renascença
30 e 31 de março, 1º de abril
sexta e sábado Às 21h, domingo às 20h
O Casamento do Grande Mágico Maycon Estallone conta a história da família Lichtenfeld, que há mais de 10 gerações tem se dedicado à manter seu pequeno Circo Frederico em funcionamento, itinerando pelas modestas colônias, vilas e picadas da serra gaúcha. Seu ancestrais vieram de Pressburg, hoje Bratislava, na Eslováquia, em busca de tranqüilidade e encontraram no sul do Brasil, o local ideal para continuar a tradição da família em sua atividade artística.
Na definição de Messias, “O Casamento do Grande Mágico Maycon Estallone” é um musical, no qual o teatro e o circo dividem o espaço, cênica e dramaturgicamente.
Elenco: Tuta Camargo - Hálida Maria - Débora Rodrigues - Dilmar Messias
Diego Steffani - Álvaro RosaCosta - Andréa Farias - Vinicius Petry - Mariana Vellinho - Jéferson Rachewsky
Direção Musical, Música Original e Arranjos: Arthur de Faria
Preparação Musical: Simone Rasslan
Professores: Alex Prinz Anjinho (Tompete, Trombone, Tuba, Bombardino)
Fabio Stone (Clarinete, Sax) Josemir Valverde (Violoncelo)
Figurino: Daniel Lion
Cenário: Felipe Helfer
Iluminação: Fernando Ochôa
Produção: Circo Teatro Girassol
INIMIGOS DE CLASSE
Sala Álvaro Moreyra
30 e 31 de março, 1º de abril
sexta e sábado Às 21h, domingo às 20h
O espetáculo é focado na falência do sistema educacional em relação ao complexo universo dos alunos marginalizados da escola pública. Realista, aposta suas fichas na construção dos personagens, todos alunos de periferia, seus códigos de comportamento, suas dificuldades de integração com o grupo. A verossimilhança com adolescentes contemporâneos é proposital e necessária, para que os discursos dos alunos não sejam exercícios de literatura e sim linguagem de uma classe estigmatizada e com problemas.
“Abandonados na sala de uma decadente escola periférica, os alunos de Inimigos de Classe não são nem mocinhos nem bandidos. A esperança e o desespero aparecem em todos os personagens. Não há solução a curto prazo, não há medidas eficientes e reguladoras.Todos eles sabem que o mundo é uma surpresa que dói, e que com o tempo só dói; todos remexem perigosamente o risco da situação que estão vivendo”, afirma Luciano Alabarse. “Para eles, o risco consiste em assumir suas próprias responsabilidades quando faltam alternativas externas para um futuro melhor. Nesse sentido, no mundo globalizado do século XXI, a ação da peça pode acontecer em Porto Alegre, Berlim ou qualquer outra cidade onde impera nossa capenga democracia solidária e sua deturpada lógica de benesses igualitárias”, complementa o diretor.
Direção Luciano Alabarse
Elenco Marcelo Adams, Denis Gosch, Eduardo Steinmetz, Fabrízio Gorziza,
Gustavo Sussin, Fernando Zugno, Marcelo Crawshaw, Mauro Soares
Preparação corporal Margarida Leoni Peixoto
Cenário Luciano Alabarse
Figurinos Daniel Lion
Iluminação João Fraga e Maurício Moura
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